Interview Ouvido Alternativo
Entrevista com os The Trick, banda que é uma autêntica mescla de nacionalidades, com membros oriundos de França, Luxemburgo e Portugal. Os The Trick são compostos por Apollo Munyanshongore (baixo), Benoît Martiny (bateria), Florent Plataroti (guitarra), Lata Gouveia (voz) e Sérgio Rodrigues (teclas). Em Setembro ficamos seduzidos com a sua sonoridade, o que despertou em nós o desejo de os conhecer um pouco melhor. Em Outubro, chegam às "Conversas d'Ouvido", para uma entrevista onde, como não podia deixar de ser, o foco central é a música...
Ouvido Alternativo: Como surgiu a paixão pela música?
Florent Plataroti (FP): Quando tinha 7 ou 8 anos, o meu irmão gravava-me k7 com rock, música clássica ou bandas sonoras de filmes. Também era músico e foi ao vê-lo tocar que comecei a sentir vontade de subir aos palcos. Não tardou muito para que começasse a roubar-lhe as guitarras sempre que não estava em casa.
Sérgio Rodrigues (SR): Em criança ofereceram-me um piano elétrico de brincar que adorava, o que me fez começar a estudar piano. Um dia, ouvi um LP dos meus pais – a sinfonia n.º40 de Mozart – penso que foi o momento revelador.
Benoît Martiny (BM): Cresci numa família de melómanos, sempre rodeado de música clássica. Comecei a tocar bateria quando era pequeno e desde então, não parei. Na adolescência, descobri o rock e o jazz e o caminho ficou traçado.
Como surgiu o nome The Trick?
The Trick: O nome da banda surgiu a partir do título de uma música nossa – “Monique Has the Trick” – que inicialmente era instrumental e passou a chamar-se “Get Down” quando lhe juntamos uma letra. “Get Down” é aliás, o primeiro single do nosso EP.
Como é que Portugal, França e Luxemburgo se juntaram para originarem os The Trick?
Muita gente nos coloca essa questão. Na verdade, conhecemo-nos numa fase em que todos vivíamos mais ou menos no mesmo local, junto à fronteira franco-luxemburguesa. Atualmente, o pianista, que vive em Lisboa, tem de fazer mais voos para se juntar a nós, o que exige alguma organização, mas não é nada que seja insuperável.
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Ouvido Alternativo: Como surgiu a paixão pela música?
Florent Plataroti (FP): Quando tinha 7 ou 8 anos, o meu irmão gravava-me k7 com rock, música clássica ou bandas sonoras de filmes. Também era músico e foi ao vê-lo tocar que comecei a sentir vontade de subir aos palcos. Não tardou muito para que começasse a roubar-lhe as guitarras sempre que não estava em casa.
Sérgio Rodrigues (SR): Em criança ofereceram-me um piano elétrico de brincar que adorava, o que me fez começar a estudar piano. Um dia, ouvi um LP dos meus pais – a sinfonia n.º40 de Mozart – penso que foi o momento revelador.
Benoît Martiny (BM): Cresci numa família de melómanos, sempre rodeado de música clássica. Comecei a tocar bateria quando era pequeno e desde então, não parei. Na adolescência, descobri o rock e o jazz e o caminho ficou traçado.
Como surgiu o nome The Trick?
The Trick: O nome da banda surgiu a partir do título de uma música nossa – “Monique Has the Trick” – que inicialmente era instrumental e passou a chamar-se “Get Down” quando lhe juntamos uma letra. “Get Down” é aliás, o primeiro single do nosso EP.
Como é que Portugal, França e Luxemburgo se juntaram para originarem os The Trick?
Muita gente nos coloca essa questão. Na verdade, conhecemo-nos numa fase em que todos vivíamos mais ou menos no mesmo local, junto à fronteira franco-luxemburguesa. Atualmente, o pianista, que vive em Lisboa, tem de fazer mais voos para se juntar a nós, o que exige alguma organização, mas não é nada que seja insuperável.
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